Sabe o que mais se escuta hoje em reuniões de pré-vendas? “A meta não veio porque o volume de leads caiu.” “Se o marketing entregasse mais oportunidade, a gente arrebentava.” “O problema é que a base está fria.” Mas, na maioria das vezes, não é nada disso.

Esses dias, em mais uma call com um gestor frustrado, ele soltou: “Maucir, meu SDR me fala que trabalha que nem doido… mas não sai nada.” E isso me fez pensar: quantas vezes a gente olha pro esforço do time, mas não enxerga o motivo do resultado fraco? É sobre isso que eu quero falar hoje.

Você já viveu isso, né? Começa a call de vendas animado, o lead parece interessado, e em três minutos a conversa vira um interrogatório.

Você já percebeu que prospecção ativa virou quase um palavrão em muita equipe de vendas? É só alguém falar “vamos fazer outbound” e metade do time já faz cara de dor de barriga. A outra metade respira fundo e diz: “bora tentar mais uma vez…”

A jornada de compra virou um caos. Se antes o funil era relativamente simples, como anúncio, ligação, proposta, venda, hoje ele parece um labirinto com múltiplas entradas e nenhuma linha reta.

Se você liga pra um lead como quem pede favor, fala como robô, aceita qualquer "me manda por e-mail" e encerra no primeiro "agora não posso", seu problema não é o mercado. É a abordagem de vendas.

objeção de preço pode (e deve) ser contornada. Mas não com discurso vazio ou uma enxurrada de adjetivos como “serviço incrível, único e diferenciado” (porque, sejamos sinceros, todo mundo diz isso). O que realmente funciona é apresentar números, fatos e retorno comprovado.

A real é dura: a maioria dos vendedores não sabe usar o ChatGPT. Abre o chat, digita “escreve um e-mail de proposta pra mim” e espera o milagre.

Se você lidera uma equipe de vendas B2B, já deve ter percebido o seguinte: não importa quão bons seus processos sejam, o "diabo está nos detalhes". E é aí que entra o "Spot Checking".

A maior parte dos cold e-mails hoje são um lixo. Quem manda pensa que tá arrasandon, quem recebe? Nem abre.

Hoje nós vamos falar diretamente pra vendedores e pra quem faz gestão de vendedores. Cá entre nós: sem prática em vendas, não adianta estudar ou assistir conteúdo. Você precisa aplicar o que aprende para realmente bater meta.

Neste artigo, quero te convidar a mergulhar comigo nesse tema, para que você evite o Blah Blah Blah e fortaleça seu processo comercial.

E antes que a diretoria comece a apontar o dedo: normalmente não é culpa do SDR. Essa opinião é meio controversa… Vou explorar isso aqui em 7 minutos, e te explicar como resolve!

Bem-vindo ao julgamento final das vendas B2B de alto ticket, onde você assume o papel do "Advogado do Diabo", defendendo com argumentos precisos e uma oratória infalível a solução que pode transformar o negócio do cliente.

Empresas que adotam uma cultura Data Driven não apenas melhoram suas decisões, mas também veem resultados práticos.

O que acontece quando todo mundo rema junto? Parece papo de coach, mas não é. É o resumo de um dos cases de vendas mais bonitos que a gente já construiu.

O conceito do FUP Temático é simples e poderoso: aproveitar temas e contextos externos, como eventos ou notícias relevantes, para retomar contato com leads que deixaram de responder.

Descubra como uma boa cadência de vendas reduz a ansiedade do SDR, aumenta a conversão e salva o forecast com processo, multicanalidade e dados.

Se você lidera uma equipe de vendas B2B, já deve ter percebido o seguinte: não importa quão bons seus processos sejam, o "diabo está nos detalhes". E é aí que entra o "Spot Checking".

Data-Driven Design, a metodologia que coloca os dados no centro de todas as decisões de design, garantindo que cada pixel esteja lá para maximizar conversões, engajamento e, claro, receita.