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Objeção de preço: como contornar sem baixar valor e fechar negócios

  • Writer: Maucir Nascimento
    Maucir Nascimento
  • 6 days ago
  • 10 min read
Objeção de preço

Afinal, quem nunca ouviu aquele cliente dizendo “Esse orçamento tá fora da minha realidade”, quando na verdade a realidade dele é só a vontade de pagar um terço do preço? Ou aquele que compara seu serviço premium com um genérico qualquer, como se fosse tudo a mesma coisa?


A boa notícia? Essas objeções de preço podem (e devem) ser contornadas. Mas não com discurso vazio ou uma enxurrada de adjetivos como “serviço incrível, único e diferenciado” (porque, sejamos sinceros, todo mundo diz isso). O que realmente funciona é apresentar números, fatos e retorno comprovado.


Aqui o seu papel é transformar o “tá caro” em “vale a pena”.


Contornar essa objeção deve ser tratado como vida ou morte, se você está em vendas ou em gestão. Até porque, é bem isso mesmo.


Nos próximos 8 minutos vou elevar sua consciência aqui sobre essa objeção terrível. Bora?


Objeção de preço

Objeção de preço: por que o “barato” engana no curto prazo


Mas aqui vai a grande questão: como quebrar essa objeção de preço de um jeito que faça sentido para o cliente? Porque, convenhamos, dizer apenas “Mas a nossa qualidade é superior” não fecha negócio.


O cliente precisa enxergar o custo invisível de escolher apenas pelo preço, e é aqui que entra o argumento que realmente faz a diferença.


Sabe aquele carro baratinho que parece um achado, mas bebe gasolina como se fosse um trator? No mundo do marketing e das vendas, a lógica é a mesma: se o cliente só olha para o preço inicial e ignora o custo real ao longo do tempo, pode acabar gastando MUITO mais do que imagina.


É fácil cair na tentação do precinho camarada, mas o problema é que o real investimento não está apenas no contrato – ele se mostra no que acontece depois: dedicação, expertise e acompanhamento contínuo (os famosos intangíveis!).


Quando estamos comprando produtos, fica mais fácil enxergar as features, os materiais e os componentes. Você vê a diferença entre um tênis de R$ 50 e um de R$ 500, percebe os detalhes, sente a qualidade dos materiais e avalia a durabilidade.


Mas quando falamos de serviços, a percepção não é tão óbvia. Muitas vezes, o que torna um serviço excepcional não é algo visível de imediato, mas sim a execução, o acompanhamento e o conhecimento da equipe que está por trás.


E é exatamente aí que mora o perigo: serviços oferecidos a preços suspeitosamente baixos são uma bomba-relógio. Geralmente, o corte de custos acontece nos pontos mais críticos – e, na maioria das vezes, isso significa menos horas dedicadas ao seu projeto e profissionais menos qualificados para tocar a estratégia.


Olha o BO aqui na tangibilização dos diferenciais entre produto e serviço:


Objeção de preço

Cálculo de viabilidade: quando a objeção de preço vira armadilha


Agora pense: você confiaria no dentista mais barato que encontrou na internet? No engenheiro que cobrou metade do valor dos outros para projetar sua casa? O problema é bem por aí.


Cálculo de viabilidade financeiraA maior parte dos gestores/empresários não faz esse cálculo, e isso dói demais na pele. Se você oferecer um serviço/produto bom com preço baixo, literalmente pode ir à falência.


Por outro lado, se oferecer um serviço/produto ruim, com preço baixo, pode acabar não falindo agora, mas vai falir lá na frente com processos e reclamações na internet.


Objeção de preço

A dureza é que o mercado sempre vai te empurrar pra ter um preço menor. E agora, José?


Marketing digital: o barato que contamina a percepção de valor


Até aqui, falamos sobre como contornar objeções de preço e o risco de escolher o mais barato sem avaliar a qualidade. Mas se tem um mercado onde isso acontece o tempo todo, é o de marketing digital. É um ótimo exemplo para ilustrar o problema, mas a verdade é que essa lógica vale para qualquer serviço.


Quer ver como isso se aplica na prática? Dá uma olhada no que acontece nesse mercado:

Preço do MarketingSó pra chorar as pitangas aqui com vocês: que dureza que é o mundo do marketing digital, visse?


Mercados como tráfego pago, agência, social media são infestados com esse problema. Essencialmente, qualquer pessoa pode se chamar de dono de agência, sem precisar provar nada pra ninguém. Resultado? Um mercado desqualificado tecnicamente e canibalizado de preço.


Nesse mercado, para realmente superar a objeção de preço, o cliente precisa enxergar o que está em jogo (e o que está em ganho). Quando a empresa escolhe apenas pelo menor preço, sem considerar o retorno real, ela pode acabar abrindo mão de crescimento sólido, previsibilidade e escalabilidade.


Porque no fim do dia, ninguém contrata marketing para ter um contrato bonito, o objetivo real é faturar, expandir e ter resultados consistentes.


Então, antes de embarcar na cilada do “preço imbatível”, vale a pena refletir: será que o cliente está realmente economizando ou só adiando um problema que vai custar o dobro lá na frente? Porque ninguém quer pagar barato para ter que refazer tudo depois, e no marketing, o barato não só sai caro… às vezes, nem sai do lugar.


Objeção de preço

Quando a objeção de preço te força a provar “trigo vs. joio”


Pra quem não sabe, um dos produtos da Noblah é assessoria de marketing: a gente gera demanda pra empresas através de tráfego pago. Ou seja: nós vivemos na pele essa sofrência de ter que mostrar que somos o trigo no meio de tantoooooooo joio.


A armadilha do preço baixo: dois problemas gigantes


Ponto principal: a armadilha do preço baixoQuando a gente cai na ilusão de contratar a agência mais barata do planeta, acabam surgindo dois problemas gigantescos, quase do tamanho da fila do SUS em plena segunda-feira:


Falta de atenção e dedicação suficientes


É comum que esses fornecedores cortem custos justamente onde mais importa: nas horas que deveriam ser dedicadas ao planejamento, análise e otimização das campanhas. Resultado? Ninguém cuida do seu projeto com a profundidade necessária para alcançar aquele crescimento que você tanto espera.


Conhecimento especializado passa longe


O barato geralmente não traz um time de experts com anos de estrada e estudos aprofundados. Em muitos casos, quem presta o serviço está aprendendo enquanto faz – e se falta experiência, sobra erro. Ou seja, você paga (pouco) mas termina com resultados dignos de um meme: meio cômico, meio trágico.


Objeção de preço

Se a sua agência já começa a proposta atropelando custos (ou seja, reduzindo drasticamente as horas investidas), é bem provável que você acabe recebendo relatórios rasos, pouca (ou nenhuma) inovação e um suporte que se limita a responder e-mails atrasados.


Lembrando que aqui é o jogo do corno, ou seja: você só vai saber se sua agência comete uma dessas duas barbeiragens depois de fechar com eles.


Tempo dedicado, resultado gerado: a equação que rebate a objeção de preço


A relação entre tempo e resultadosPara quem ainda acha que isso é exagero, basta refletir:

Se 46% dos profissionais de marketing com orçamentos “normais” já enxergam a “falta de tempo” como uma dor de cabeça constante, imagine uma agência que cobra pouco e precisa “rodar” vários clientes ao mesmo tempo para fechar as contas no fim do mês.


Essa limitação reflete diretamente na qualidade das entregas: campanhas menos personalizadas, pouca análise de dados e quase nenhum teste A/B eficiente.


Ou seja, quando o contratante não enxerga a importância das horas dedicadas e do

conhecimento especializado, acaba pagando por algo que não recebe integralmente. E, pior, abre mão de oportunidades de crescimento que poderiam surgir com um trabalho consistente, bem alinhado e focado em resultados de longo prazo.


Exemplo real: quando você precisa “ensinar o básico” ao fornecedor


Exemplo prático: quando é preciso “ensinar o básico”Imagine só a situação, que é verdadeira e aconteceu COMIGO! Um cliente de consultoria contratou uma agência especializada em tráfego pago para tocar suas campanhas, esperando um “banho de expertise”.


Mas, na hora de acompanharmos o trabalho dos caras, percebemos que precisávamos ensinar conceitos fundamentais que eles deveriam dominar de olhos fechados.


Foi exatamente o que aconteceu: houve uma reunião na qual, em tese, só iríamos alinhar estratégias e metas; na prática, acabamos dando uma verdadeira aula sobre os passos básicos de configuração e otimização de anúncios.


Esse tipo de experiência escancara um problema sério: quando você contrata uma equipe que não domina o assunto, o progresso fica emperrado e a performance real dos seus investimentos em marketing e vendas despenca.


É como contratar um encanador que não sabe usar o alicate, além de atrasar o serviço, ele ainda pode criar mais dores de cabeça (e custos) do que resolver.


Objeção de preço

Outras áreas sentem o mesmo: objeção de preço não é sobre preço


Aplicando a lógica a outros setoresAté aqui, falamos sobre como o preço pode ser um problema no marketing digital, mas essa dinâmica não se limita a esse setor. Se você vende consultoria, serviços profissionais, tecnologia, treinamentos ou até produtos premium, já deve ter enfrentado objeções do tipo:


  • “Gostei muito, mas está fora do meu orçamento…”

  • “Não tem um descontinho?”

  • “Achei outro fornecedor que faz mais barato…”


E o que acontece? Muita gente entra nessa guerra de preços e perde dinheiro, lucratividade e, muitas vezes, o próprio diferencial competitivo. Mas a verdade é que a objeção de preço raramente é sobre o preço em si. O cliente não recusa porque “não tem dinheiro” – ele recusa porque não enxerga o valor real da sua solução.


Ou seja, não adianta brigar pelo menor preço. O caminho certo é mudar a conversa e construir valor de forma estratégica.

Estratégias práticas para superar a objeção de preço


Agora, vamos ao que interessa: como reverter objeções de preço sem precisar baixar o valor da sua proposta? Aqui estão algumas estratégias comprovadas:


Entenda a real necessidade do clienteMuitas vezes, o cliente não quer um preço menor, ele quer ter certeza de que está fazendo um bom investimento. Em vez de responder à objeção com justificativas sobre o valor, faça perguntas que revelem o que realmente está travando a compra.


  • “Se o preço não fosse um problema, essa solução atenderia todas as suas necessidades?”

  • “O que exatamente no orçamento está desalinhado com a sua expectativa?”

  • “Se conseguíssemos estruturar um plano para maximizar o seu retorno, isso mudaria sua percepção do investimento?”


Quanto mais você entender o que está por trás da objeção, mais fácil será ajustá-la sem precisar mexer no preço.


Venda benefícios, não característicasSe o cliente está comparando preços, ele ainda não enxergou a diferença entre o que você oferece e as outras opções disponíveis. Isso acontece porque muita gente vende características em vez de benefícios reais.


Errado: “Nosso software tem integração com 50 ferramentas.”

Correto: “Nosso software reduz em 40% o tempo que sua equipe perde com tarefas manuais, liberando mais tempo para fechar negócios.”


O objetivo não é mostrar apenas o que seu produto faz, mas sim como ele transforma a vida do cliente e resolve dores específicas.


Use provas sociais e casos de sucessoNada é mais convincente do que ver outra pessoa na mesma situação e que conseguiu ótimos resultados. Depoimentos, estudos de caso e números concretos criam credibilidade e reduzem a insegurança.


  • “A empresa X enfrentava o mesmo desafio que você e, após implementar nossa solução, aumentou o faturamento em 35% em apenas 6 meses.”


Se você não tem cases sólidos ainda, use métricas do mercado que mostrem a importância do que você faz. E caso você não saiba como pedir um depoimento, fique tranquilo, escrevi uma newsletter onde te explico como fazer isso, é só acessar AQUI.


Trabalhe a percepção de urgência e exclusividadeSe o cliente acha que pode comprar a qualquer momento ou que seu serviço/produto é apenas “mais um no mercado”, ele vai adiar a decisão e adivinha? Quanto mais ele demora, maior a chance de ir atrás do concorrente mais barato.


Aqui, você pode usar gatilhos de urgência e escassez, desde que sejam autênticos:


  • “Temos apenas mais duas vagas nesse mês para novos clientes.”

  • “Esse valor é promocional para quem fechar até sexta-feira.”

  • “Os preços serão reajustados em breve, então faz sentido aproveitar esse momento.”


Isso ajuda o cliente a sair do modo “vou pensar” e entrar no modo “preciso decidir agora”.


Mostre o retorno do investimento (ROI). O cliente pode até achar que seu preço está alto, mas ele já calculou quanto está perdendo sem a sua solução? Se você conseguir mudar a perspectiva de custo para investimento, o preço deixa de ser um problema.


Por exemplo:


Errado: “Nosso serviço custa R$ 5.000 por mês.”


Correto: “Com esse serviço, seu faturamento pode aumentar em R$ 50.000 nos próximos 6 meses.


Faz sentido investir R$ 5.000 para gerar um retorno de R$ 50.000?”


Ao mostrar o que o cliente ganha, você neutraliza a sensação de que está “gastando dinheiro”.


Conclusão: objeção de preço se vence com valor percebido e ROI claro


Transforme objeções em oportunidadesNo fim das contas, objeções de preço são apenas um reflexo da falta de percepção de valor. Seu trabalho não é competir pelo menor preço – é mostrar que seu serviço vale cada centavo.


E lembre-se:


  • Quem disputa preço, perde margem.

  • Quem disputa valor, ganha clientes.


No fim das contas, a objeção de preço nada mais é do que uma barreira de percepção. O cliente pode até achar que está economizando, mas, muitas vezes, ele só está adiando um problema. O segredo para superar essa objeção não está em baixar o preço, mas em mudar a conversa.


Em vez de entrar na guerra de quem cobra menos, foque em mostrar o retorno do investimento e os custos invisíveis de uma escolha mal feita. Quando você domina esse jogo, o preço deixa de ser um problema, e se torna apenas um detalhe diante do valor que você entrega.


E agora cá entre nós e sem falsa modéstia, a Noblah consegue entregar tudo isso aí e muito mais. Sabe por que? Cabelos brancos! São muitos e muitos anos de experiência no mercado. Se você está com essa dor, entre em contato comigo, me manda um direct, sinal de fumaça, o que for!


Objeção de preço

Agora, preciso falar uma coisa muito importante aqui, existem casos em que o cliente realmente não vai poder pagar o que você está pedindo. Essa situação é resolvida da seguinte forma: Você precisa deixar esse cara ir. Aí você vai e fala “ ah, mas só isso?” caaaalma!


Agora vem o pulo do gato. Registra aí no seu CRM: “Entrar em contato daqui a 3 meses”, o motivo desse contato é dar uma bisbilhotada pra ver o que nosso competidor está fazendo com ele. Aqui temos um procedimento desses, todo lead que rejeita a Noblah por conta de preço, a gente retoma o contato após 3 meses pra dar aquela espiadinha.


Esse é um procedimento que serve pra qualquer segmento. Toda empresa pode criar um ciclo de voltar nas leads que passaram e deram objeção por preço.


Conclusão Sem Blah Blah Blah


Chegamos ao final, mas não é o fim da conversa, é o começo de um novo jeito de pensar sobre marketing e vendas.


Para quem quer ir além do básico, o melhor investimento é sempre em pessoas e processos que sabem o que fazem e entregam resultados sólidos. Entender isso agora significa poupar tempo, dores de cabeça e até dinheiro lá na frente.


Quando você enxerga o valor que isso traz para o seu crescimento, percebe que pagar barato, sem olhar a qualidade, pode sair muito mais caro.


Quer transformar a forma como você lida com objeção de preço e validar se sua abordagem comercial está afinada?


Eu criei um quiz rápido de SPIN Selling que mostra, em menos de 3 minutos, onde seu processo está travando, e já te entrega um roteiro de ajuste para aplicar com o time.


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Pronto para transformar seu negócio B2B? A Noblah é a parceira que você precisa para impulsionar sua receita a novos patamares. Com nossa abordagem direta e expertise comprovada, criamos estratégias personalizadas que geram resultados reais. Não espere mais para ver o crescimento que você deseja. Entre em contato conosco e comece sua jornada rumo ao sucesso excepcional.

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