Pré-vendas sem resultado: como treinar seu SDR para gerar pipeline de verdade
- Maucir Nascimento
- Sep 19
- 5 min read
Updated: Sep 25

Esses dias, em mais uma call com um gestor frustrado, ele soltou:
“Maucir, meu SDR me fala que trabalha que nem doido… mas não sai nada.”
E isso me fez pensar: quantas vezes a gente olha pro esforço do time, mas não enxerga o motivo do resultado fraco?
É sobre isso que eu quero falar hoje.
Quem não sabe o que está fazendo, ocupa tempo e não gera venda.
Tem muita empresa achando que tem um time de pré-venda estruturada. Mas, na real, tem só gente perdida com um WhatsApp e telefone na mão, copiando e colando mensagem de 2021… esperando que uma alma caridosa responda.
E antes que a diretoria comece a apontar o dedo: normalmente não é culpa do SDR. Essa opinião é meio controversa… Vou explorar isso aqui em 7 minutos, e te explicar como resolve!
Ou seja: o problema (normalmente) é outro:
Você cobra resultado de quem nunca foi treinado de verdade.
Exige cadência de quem não sabe nem o que é follow-up decente.
Pede reunião qualificada de quem nunca entendeu o que é uma dor real.
Resultado?
SDR que gira no CRM e não sai do lugar.
Equipe que parece produtiva, mas só gera ruído.
Reuniões marcadas por insistência, não por interesse real.
Nos próximos 7 minutos, você vai entender:
Por que a maioria dos SDRs desanima (e como evitar isso);
Quais são os pilares que separam um SDR amador de um SDR brocador;
E como aplicar um modelo de SDR brocador no seu time, ou na sua própria rotina.
Se você está cansado de reuniões que não dão em nada, e quer mais lead bom virando negócio… bora mudar esse jogo?
Por que a pré-venda trava em tantas empresas

E mais! Muitos dos SDRs nunca batem meta antes de pedir pra sair. (Fonte: Tenbound)
Contratou, jogou na cadeira, passou um script antigo e disse “se vira aí”. Essa é a realidade da maioria das empresas.
E aí o gestor olha o CRM, vê lead entrando… e nada saindo. Acha que o problema é o volume de lead. Ou pior: acha que o time é fraco.
Mas olha o que geralmente está por trás:
Cadência sem lógica: um monte de mensagem jogada, sem contexto nem timing.
Follow-up automático demais ou humano de menos: ou o lead se sente perseguido, ou sente que foi esquecido.
Falta de critério na qualificação: marcar reunião com quem não tem dor, nem verba, nem urgência é só empurrar problema pro time de vendas.
CRM usado como repositório de lead, não como ferramenta de performance.
E no meio disso tudo… a pré-venda entra no modo automático.. Só cumpre tarefa. E quando o time entra nesse looping, não é má vontade, é falta de estrutura.
Sinais de que sua pré-venda está girando mas não entrega
Manda 3 mensagens iguais no WhatsApp e ainda pergunta “tudo bem?”
Atualiza o CRM só depois que o lead some.
Marca reunião com qualquer pessoa que responde “oi”.
Agenda reunião com lead que pediu “pra conversar melhor” — mas nem sabe o que vende.
O que separa SDRs de alta performance dos amadores
Um processo de pré-venda de alta performance tem 3 fundamentos claros:
Mentalidade Comercial: ele entende que não é só sobre bater meta, é sobre construir pipeline de valor.
Domínio Técnico: ele sabe usar CRM, montar cadência, ajustar abordagem por canal e por tipo de lead.
Rotina de Alta Performance: o dia começa com foco, metas claras e rituais bem definidos. Nada de “ver no que dá”.
Contorno de Objeções com Confiança: sabe identificar se a objeção é real ou só enrolação, e conduz a conversa com inteligência, sem parecer vendedor desesperado.
Execução Data-Driven: analisa métricas como taxa de resposta, conversão em call e tempo médio de qualificação pra ajustar o jogo. Não opera no escuro.
Postura de Dono no Funil: entende o impacto do seu trabalho no resultado final da empresa e age com responsabilidade comercial, não como apertador de botão.
Comunicação Estratégica: sabe usar rapport, escuta ativa e copy com propósito pra transformar primeiras conversas em oportunidades reais, sem parecer genérico nem forçado.
Esses elementos se alimentam: quem tem rotina, melhora o domínio técnico. Quem domina a técnica, se sente mais confiante. E quem confia em si, tem postura de dono na função.
Agora… como colocar isso em prática dentro da sua operação?
A virada começa com processo
É aqui que entra o SDRMAX, uma metodologia pensada pra quem cansou de ver time ocupado sem gerar venda. Nada de teoria bonita que não desce pro campo. O que tem aqui é chão de fábrica comercial mesmo.
Criado com base em centenas de operações reais, o curso traz os fundamentos que faltam na formação da maioria dos SDRs, e que a gente só vê funcionando quando estrutura, gestão e rotina conversam.
Nada de fórmula mágica. Nada de conteúdo-palestra com trilha de fundo. Aqui o lance é:
Treino prático;
Simulação de cenário real;
Feedback com base em performance;
Atividades que o SDR já aplica no dia seguinte.
SDRMAX: metodologia prática para treinar pré-venda
O conteúdo do SDRMAX não foi pensado pra encher linguiça. Foi desenhado com base no que realmente trava os SDRs na prática e no que destrava.
Módulo 0: Fundamentos do Ultra Ensino
Você aprende a aprender. Parece óbvio, mas não é. Aqui o SDR entende como estudar, testar, revisar e evoluir rápido, sem depender de gestor no cangote.
Módulo 1: Papel Estratégico do SDR
Mostra o jogo completo: onde o SDR entra no funil, o que faz um SDR ser bom de verdade, e por que esse cargo pode virar trampolim ou armadilha.
Módulo 2: Ferramentas e Cadência
Sem CRM bem configurado e cadência com lógica, não tem jogo. Aqui o foco é ensinar o SDR a dominar as ferramentas sem parecer robô — e sem virar escravo do CRM.
Módulo 3: Comunicação que Conecta
O SDR aprende a gerar conversa real, com abertura instigante, rapport estratégico e qualificação sem parecer interrogatório. Nada de "Oi, tudo bem?" genérico.
Módulo 4: Qualificação e Objeções
Aqui ele entende que nem todo lead merece call — e aprende a identificar fit, dor e urgência. Também aprende a contornar objeções com naturalidade, sem ser insistente.
Módulo 5: Métricas e Otimização
A diferença entre SDR que performa e SDR que só parece ocupado tá aqui: análise de dados, KPIs, e melhorias baseadas em fatos — não em feeling.
Módulo 6: Ultra Projeto Final
Pra fechar, o aluno aplica tudo em um projeto prático. Pode ser com lead real ou simulado, mas com apresentação, feedback e revisão 360º. Porque conhecimento só conta quando vira execução.
Tudo isso estruturado em aulas curtas, práticas, com desafio em cada etapa.
Quer ver como isso tudo se conecta na prática? Dá o play no vídeo que tá aqui:
Assista à apresentação do SDRMAX:
Checklist final: sua pré-venda gira ou entrega?
Antes de encerrar, deixa eu te propor um diagnóstico rápido. Se você é gestor, leia isso com o nome do seu SDR na cabeça. Se você É o SDR, faz esse check olhando pro espelho:
Seu SDR sabe o que é um lead qualificado pro seu modelo de negócio?
Ele ajusta a abordagem conforme o perfil do lead ou repete o mesmo discurso pra todo mundo?
Existe uma rotina clara ou cada dia é no improviso?
O CRM mostra avanço ou só um monte de lead estagnado?
Ele sabe contornar objeções, ou trava quando o lead diz "vou pensar"?
Ele acompanha os próprios números pra evoluir?
Recebe feedback de verdade, e sabe o que precisa melhorar?
Se você respondeu “não” pra dois ou mais… o SDRMax não é uma sugestão. É necessidade.
Porque SDR não vira bom com tempo. Vira bom com treino, processo e gestão de verdade.
SDR que só dispara mensagem ocupa agenda.
Pré-venda treinada e bem estruturada gera reunião que vira venda.
Quer transformar seu time de pré-vendas?
Acesse agora: sdrmax.com.br
Chega de CRM cheio e reunião vazia.
Pré-venda ruim não é culpa do SDR.É sintoma de gestão que finge que o processo existe.
Bora escalar resultado, sem Blah Blah Blah. 🚀