Economia real: como aumentar receita com técnicas do Vale do Silício

Mais um case real, com impacto mais do que real

Nesta edição, em 5 minutos, você vai ver como uma empresa (nossa cliente) da economia real aumentou receita, reengajou clientes e criou um processo escalável, tudo isso aplicando técnicas do Vale do Silício, com método, CRM e relacionamento real.

Sei que vocês gostam de case de sucesso, né? Então vamo nessa!

Spoiler: não teve gambiarra, teve ciência comercial.

Três meses.

Esse foi o tempo necessário (três meses) para gerar uma projeção de aumento de 11% na receita anual de uma indústria da economia real.

🔹Sem adicionar vendedor.

🔹Sem rodar campanha mirabolante.

🔹Sem depender de sorte.

O que a gente fez foi simples, mas raro:

Aplicamos, com consistência, técnicas já consolidadas no mundo da tecnologia, mas que quase nunca chegam às fábricas, indústrias e empresas do agro.

E o resultado mais bonito nem foi só o número.

Foi um áudio emocionado de uma cliente dizendo:

“Eu nunca fui tratada assim por uma empresa desse setor. Nunca imaginei que o diretor falaria diretamente comigo.”

Isso é mais do que encantamento.

É conexão.

É expansão de LT (Lifetime), o tempo médio que um cliente permanece ativo na base.

É aumento de recompras com base em relacionamento e não só em preço.

Esse dado aí em cima é ridiculamente comum nos MBAs da vida, mas pouquíssimo aplicado na vida real. Bora vender mais pros nossos clientes da base, minha gente!!!

E tudo isso partiu de um princípio que a gente repete muito na Noblah:

Relação gera venda.

Processo bem desenhado gera escala.

Quando a “quebra de padrão” vira padrão

Hoje, todo mundo diz que quebra o padrão.

Mas o que mais se vê por aí é:

🔹 O mesmo cold call com as mesmas frases feitas

🔹A mesma régua de WhatsApp copiada do concorrente

🔹O mesmo pitch raso, que não gera nem curiosidade

Enquanto isso, neste projeto:

🔹Montamos uma cadência multicanal, com régua de 10 semanas

🔹Usamos telefone, WhatsApp e até a voz da liderança para engajar

🔹Trocamos jargão por palavras simples, diretas, com afeto

🔹Usamos maneirismos e expressões que o público já usa no dia a dia

Tudo isso sistematizado via CRM, conectado ao ERP do cliente.

Em um dos pontos altos da régua, o diretor da empresa fez contato direto com a cliente e coletou o NPS.

Ela respondeu com uma nota e uma declaração inesperada.

Não foi sorte.

Foi método.

E principalmente: foi coragem de fazer diferente.

Detalhe aqui: o NPS das primeiras dezenas de clientes deu uma média de 9.5 (olha que belezura?). Outro detalhe importante: se tiver rolando algum problema na operação, isso é trazido pro começo da relação, direto com o Diretor, que tem poder pra resolver o problema.

A Economia Real é o setor que mais fatura… mas ainda é o mais carente em vendas

Como consultor, mentor e educador de pessoas de vendas, a economia real (indústrias, agro, etc) é uma coisa linda! As pessoas de software tendem a aparecer muito nas mídias sociais… mas o verdadeiro dinheiro está lá, nessas empresas que realmente movem a economia verde e amarela.

Mas na maior parte das indústrias:

🔹 A venda é reativa

🔹 O relacionamento com o cliente é mecânico

🔹 O LT é ignorado como se todos os clientes fossem descartáveis

E o problema é justamente esse:

Muitas empresas industriais vivem num ciclo de compra por catálogo, onde ninguém para pra pensar o seguinte:

“Como eu posso fazer esse cliente continuar mais tempo comigo?”

Porque LT (Lifetime) não é só sobre volume de pedidos.

É sobre vínculo.

É sobre lembrar que manter o cliente engajado custa menos do que buscar outro.

E sim, dá pra fazer isso de forma sistematizada, sem depender de carisma individual.

Um ponto pessoal (e talvez, inspirador)

Minha trajetória começou na Austrália, há mais de 15 anos, com empresas de tecnologia.

Mas quando me tornei consultor, há dois anos, tomei uma decisão:

Focar na economia real.

No começo, ouvi muita negativa:

“Você entende de SaaS, mas isso aqui é chão de fábrica.”

“Nosso cliente não liga pra isso.”

“Isso não funciona com restaurante, nem com agro.”

Hoje, já temos cases com resultados claros em vários setores da economia real.

Porque a ciência comercial funciona.

E o que separa uma empresa comum de uma empresa de referência é a vontade de testar o novo.

O que exatamente a gente fez nesse projeto?

🔹 Criamos uma régua de engajamento adaptada ao ciclo de recompra do cliente (semanal ou quinzenal)

🔹 Automatizamos ações com base em dados de ERP + CRM

🔹 Inserimos pontos de contato emocionais com a liderança envolvida

🔹 Reengajamos clientes inativos com estratégia de resgate sistemática

🔹Monitoramos NPS e sentimento do cliente com toque humano

Resultado?

🔹17% dos clientes inativos voltaram a comprar

🔹Projeção de 11% de aumento de receita anual

🔹Sinais claros de expansão de LT na base ativa

🔹E o principal: uma cultura de vendas moderna, replicável, sem depender de improviso

Conclusão sem Blah Blah Blah 

A indústria é o segundo setor mais potente do Brasil.

Mas ainda está anos atrás do que o Vale do Silício faz há uma década.

Esse case mostra que não é questão de setor, é questão de mentalidade.

E quando uma indústria resolve agir como uma empresa do futuro,os resultados aparecem rápido.

Quer fazer isso com sua empresa? A gente sabe o caminho.

Me chama aqui. Vamos conversar.