
Quantos empresários você conhece que vivem de "sopros de Deus" e pura sorte? Pois é, a maioria, né? Como diria o influenciador Primo Rico, muitos empresários vivem apenas com aquele empurrãozinho divino. Mas quantos têm a humildade de admitir isso? Vamos falar sobre isso de um jeito divertido hoje.
Um dos clientes que eu mais admiro me disse: "Foi mais sorte que juízo." Ele teve a coragem de admitir que pegou um bom timing e deu sorte quando começou o negócio dele, em vez de apostar em técnicas comerciais e processos sólidos.
A sorte ajuda, mas não pode ser uma muleta
A diferença entre a maioria dos empresários B2B e esse meu cliente é que, ao admitir a sorte, ele agora busca a profissionalização. E é por isso que contratou a Noblah (touchê, marketing feito!).
Enquanto a maioria dos empresários vive em uma bolha de autoengano, acreditando que sua zona de conforto foi criada por algo além de sorte, timing ou um "sopro divino", meu cliente entende que uma hora o timing e a sorte podem acabar. E quando isso acontecer, quem não estiver preparado vai ficar para trás.
Estatísticas mostram que 70% das pequenas empresas fecham as portas até o décimo ano de operação (fonte: Sebrae). Embora essa estatística se aplique principalmente a empresas pequenas, a mesma regra vale para as empresas mais estabelecidas. Sem uma base sólida de estratégias comerciais e processos bem definidos, a sorte eventualmente acaba e o negócio sofre.
A realidade é que viver de sorte é arriscado. Você pode estar surfando a onda agora, mas e quando ela quebrar? Estar preparado com técnicas comerciais eficazes e processos bem definidos é o que vai te manter no topo.
Então, vamos ser sinceros e provocativos aqui: você está vivendo de sorte ou de estratégia? Acredite, a diferença entre o sucesso sustentado e o fracasso iminente pode estar na sua capacidade de admitir a verdade e buscar a profissionalização.
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